“….começar a pensar num
sujeito cujo horizonte de significações não estaria organizado ao redor de uma
unidade possível.
sujeito cujo horizonte de significações não estaria organizado ao redor de uma
unidade possível.
Um sujeito que estaria
num mundo no qual existe significação. Mas, no final das contas, todas as
significações são significações em si mesmas, não se medem a uma significação
que distribui as significações do mundo.
num mundo no qual existe significação. Mas, no final das contas, todas as
significações são significações em si mesmas, não se medem a uma significação
que distribui as significações do mundo.
E um sujeito
eminentemente errante, errante no sentido da errância, não do erro.”
eminentemente errante, errante no sentido da errância, não do erro.”
(Introdução a uma clínica diferencial das psicoses. Calligaris, Contardo. Artes Médicas. Porto Alegre. 1989, p.12 )