“É
inegável que a análise produz efeitos curativos. Ou seja: a análise
produz efeitos de diminuição, e até de desaparecimento do sofrimento do
paciente. São efeitos que se produzem em momentos vários do tratamento,
às vezes depressa demais, desde as primeiras entrevistas, às vezes
tardiamente, bem depois do término do tratamento e enfim, raramente –
pelo menos na minha experiência – por ocasião das últimas sessões.
inegável que a análise produz efeitos curativos. Ou seja: a análise
produz efeitos de diminuição, e até de desaparecimento do sofrimento do
paciente. São efeitos que se produzem em momentos vários do tratamento,
às vezes depressa demais, desde as primeiras entrevistas, às vezes
tardiamente, bem depois do término do tratamento e enfim, raramente –
pelo menos na minha experiência – por ocasião das últimas sessões.
Assim,
devo admitir imediatamente que tais efeitos existem e são um dos
resultados maiores que possamos esperar de uma análise. Até acrescento:
creio firmemente que todo analista, quaisquer que sejam sua formação e
sua orientação, tem uma responsabilidade, quase um dever ao qual não se
pode subtrair, isto é, esperar – digo ´esperar` – uma melhora nas
posições subjetivas e objetivas do seu analisando.”
devo admitir imediatamente que tais efeitos existem e são um dos
resultados maiores que possamos esperar de uma análise. Até acrescento:
creio firmemente que todo analista, quaisquer que sejam sua formação e
sua orientação, tem uma responsabilidade, quase um dever ao qual não se
pode subtrair, isto é, esperar – digo ´esperar` – uma melhora nas
posições subjetivas e objetivas do seu analisando.”
J. -D. Nasio – Como trabalha um psicanalista?