Diagnostico: de inconsciente a inconsciente

Crédito: Manuel Roberto/Divulgação
Crédito: Manuel Roberto/DivulgaçãoCrédito: Manuel Roberto/Divulgação
 “Na medida mesmo em que a formação do sintoma é tributária
da palavra e da linguagem, o diagnóstico não pode deixar de se
ver aí concernido. As referências diagnosticas estruturais advêm, então, num só registro. Não constituem, todavia, elementos
confiáveis nesta avaliação diagnostica, senão à condição de se os
poder desligar da identificação dos sintomas. A identidade de um
sintoma nunca é senão um artefato a ser colocado por conta dos
efeitos do inconsciente. A investigação diagnostica precisa, então, se prolongar aquém do sintoma, isto é, num espaço intersubjetivo, aquele que Freud definia como comunicação de
inconsciente a inconsciente, com sua célebre metáfora telefônica.”

(Joel Dor)

Psicóloga Ana Amorim de Farias

CRP 06/39859-9

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